Cuidado Luiza, não volte para o Brasil se não o Teló vai te pegar... mesmo dormindo!

Não é de hoje que algumas palavras, músicas, expressões verbais, ideias “pegam” mais do que outras. Como uma onda de vírus vai passando de uma pessoa para outra até que de repente em todos os lugares as pessoas estão falando, pensando, agindo do mesmo jeito. Quando penso nesse cenário me vem à mente a cena inicial do filme “possuídos” com Denzel Washington em que o “espírito de Azazel” sai do criminoso - quando ia ser executado na câmara de gás - ao ser tocado por outra pessoa, e sempre com um mesmo fundo musical “time is on my side, It is” e vai pulando de pessoa em pessoa através de um simples toque. E não precisa nem dizer que depois de ver o filme a tal da música não sai da cabeça.
Se pensarmos um pouco podemos relembrar de inúmeros exemplos, como a cansativa Macarena, ou maldita a música "bunda lê lê" do Latino, expressões como “tipo” ou ideias como “a grama do vizinho é sempre mais verde” e “loira é burra” e a manipulação das massas por grandes ditadores como o Hitler. Esse fenômeno é estudado pela ciência da Memética, e evoluiu junto com o homem. A intensidade hoje é imensamente maior em decorrência dos novos meios de comunicação. Tudo que cai nas redes sociais se propagam sem a necessidade do “toque” e como uma onda viral virtual contamina milhões de pessoas em poucos minutos. O caso da Luiza ocorrido a poucas semanas, música “Ai se te pego” e o tal “estupro consentido do BBB” só nos mostram como é encantador e assustador o poder da mente humana. No caso da Luiza, o que seria uma brincadeira local de deboche diante da aparente arrogância do interlocutor, transformou uma adolescente em celebridade, já lhe rendendo alguns milhões em publicidade. E os “contaminados” pelo vírus “Menos a Luiza, que está no Canadá” ganharam o que? Talvez uma dose de homeostase ao sentir-se inserido no grupo ao entender a uma tiradinha ou contribuir para a coesão do grupo? Mecanismos esses “primitivos” e fundamentais para animais sociais.
O termo memes foi criado pelo Biólogo Evolucionista Richard Dawkins em uma das obras mais lidas e citadas da área e que todo biólogo deve ler “O Gene Egoísta”. Segundo o autor, os corpos físicos de animais e plantas na verdade são veículos para condução dos genes, que “intencionam” se propagar para continuar existindo na Terra. Para explicar como funcionava a “cultura” e todos os sistemas religiosos e políticos envolvidos - idiomas, sons, desenhos, moda, capacidades, valores estéticos e morais - Dawkins propôs a existência desses fragmentos de ideias, pensamentos, expressões que eram “intencionalmente” passados de pessoa para pessoa e conduzia a existência de um grupo. Cada meme como por exemplo “escola” teria associado a ele diferentes outros memes (estudar, matar aula, colar, enriquecer..). As ideias competem entre elas, sofrendo mutações a cada vez que se reproduzem e combinam-se umas com as outras gerando novas ideias. Além disso, os memes podem se atrair e cooperar entre si, formando "organismos" maiores de informação, como aqueles representados pelas crenças cristãs. Embora muitos cientistas consigam vislumbrar um sentido nessa visão, ela ainda gera debate e criticas (Leia os textos completos: Adrian Leverkuhn, Gustavo Leal Toledo e Susan Blackmore), todavia não está claro se os memes têm mesmo vida própria, se que são criados pela nossa mente com apenas com a intensão de propagar nossos genes egoístas. Você se sente dono da sua própria mente ou um veículo de transmissão de memes?



O que te move? O Destino, O Acaso ou Suas escolhas

Quatro segundos! Foi o tempo que demorou para abrir o farol depois que Landerson Rodrigues furou o mesmo em um cruzamento em São Paulo no primeiro dia de 2012 . A família se refugia no carro com medo que a casa desabe com as chuvas em Minas; o morro desaba, dá a volta na casa e soterra o carro, deixando a casa intacta. Viver o romance dos seus sonhos, casar, engravidar, ser um profissional de sucesso ou não conseguir casar de jeito nenhum, mesmo achando que quer, não conseguir engravidar, não dar certo em nenhum emprego. Popularmente essas situações são taxadas de Sorte ou Azar, mas o quanto da nossa história é movido por acasos incontroláveis que diante de uma rebeldia inútil culmina em uma resignação eclesiástica?

Muitos cientistas acreditam que a vida surgiu do acaso, reações químicas simples que gradativamente culminou nos primeiros micro-organismos, os quais diante do acaso da recombinação de suas proteínas culminaram sequencialmente em organismos mais complexos. Outros cientistas, até acreditam no processo em si, mas apostam que algo superior, inexplicável, onipotente e onipresente guiou os caminhos da evolução, pelo menos o start. No início experimentações ao acaso geraram espécies que eram conduzidas pela natureza. Assim, se tinham “algo” diferente que lhe propiciava mais chances de deixar mais cópias de sua fórmula, ficava! Do contrário, bye bye! Com o tempo o próprio acaso criou adicionou à “fórmula” a possibilidade de “escolha” cujo aprimoramento chegou no nosso “livre arbítrio”. E o cérebro criou o Homem (Título do novo livro de Damásio, que estou doidinha pra ler). Nos foi dado o poder da decisão, mas por que na maioria das vezes nosso subconsciente direciona nosso comportamento? Porque os referenciais utilizados para as escolhas são moldados ao longo do nosso desenvolvimento ontogenético, nossas experiências individuais, em associação com nossas predisposições genéticas, compõe o espectro da nossa percepção de mundo. Por isso o mundo que nós vivemos só existe na nossa mente. Realmente é uma forma muito solitária de se passar por essa vida!

Vale a pena destacar que em algumas situações “achamos” que estamos “conscientes” de nossas escolhas, mas estamos sendo conduzidos pelo nosso organismo a adotar alguns comportamentos que os beneficie diretamente como o desejo de comer alimentos mais calóricos, os vícios ou quando nosso “instinto” e nossas “emoções” se tornam incontroláveis (veja milhares de exemplos). O fato mais assustador é quando parasitas alteram o comportamento dos animais para fechar o seu ciclo. Já conhecemos bem o comportamento agressivo de cães e gatos com o vírus da raiva, peixes que boiam, caramujos e formigas zumbis. Mas até mesmo para o ser humano estão sendo descobertas alterações comportamentais em decorrência do parasitismo, como a influência da toxoplasmose tornando o parasitado mais ousado e se colocando mais em risco para ser predado por um grande felino.

Nós usamos muito os referenciais externos para avaliar “conscientemente” nossa vida e concluirmos se é boa ou não. O problema resiste justamente no fato de não aceitarmos que cada ser humano foi brindado pela natureza com a possibilidade de ter a sua própria história. Um presente de grego? Sim e Não! Se acharmos que a grama do vizinho é mais verde, vamos passar a vida entulhando valores alheios incompatíveis com nossos desejos e chegar ao final dela com a terrível sensação de termos perdido tempo! Quem já teve essa sensação em escala menor pode imaginar o tamanho da frustação. Agora, se aceitamos que a vida que temos é fruto das nossas escolhas conscientes ou não, mas parte de nós, daí sim, poderemos ver beleza na nossa história e no final, termos muito orgulho do que vivemos. A maior dádiva da natureza é a diversidade, acaso ou não, foi a “fórmula” da diversidade que criou nosso planeta, tão lindo como ele é. Foi a diversidade que conduziu a nós. É a diversidade que nós permite estar aqui refletindo sobre a vida. Os mecanismos envolvidos na formação de grupo tendem a homogeneizar seus integrantes, o que faz todo sentido quando vivemos em um mundo em que o conjunto desses grupos é a regra. Porém, a própria evolução do homem conduziu à criação cada vez mais efetiva da verdadeira “Aldeia Global” e está querendo nos homogeneizar. Não vejo isso como saudável! A nossa consciência e nosso livre arbítrio pode nos conduzir para utilização dos mecanismos instintivos da formação de grupo, para interpretar a diversidade não como rival, mas como favorável para o enriquecimento do nosso grupo e para o bem-estar individual de seus integrantes.

Parece que há uma tendência genética para se ter uma melhor ou pior autoestima, mas a educação tem um papel fundamental. Os pais deveriam se preocupar menos em dar tantos presentes materiais para seus filhos e buscar deixar de herança uma autoestima alta. Segundo Luis Rojas Marcos a noção que as crianças têm delas é reflexo da opinião daqueles com quem convivem, por isso o carinho e apoio dos adultos são essenciais para apreciar a si mesmo durante os altos e baixos da infância, da adolescência e da vida adulta.

Ser mais UM ou apenas UM?

Eis o grande paradoxo do ser humano: aceitar os estímulos agregadores do grupo, ser aceito pelo mesmo e viver uma vida em paz ou potencializar as virtudes, se destacar no grupo e ser excluído pelo mesmo? Os centros urbanos estão abarrotados de gente, já temos várias megalópoldes que abrigam mais de 15 milhões de habitantes e paradoxalmente as pessoas estão doentes por causa da solidão (veja o vídeo sobre solidão jovens no Japão). Nossa espécie teve grande êxito evolutivo graças aos mecanismos eficientes de formação de grupo, que fizeram que nos víssemos como um único ser. Esses processos biológicos são muito importantes, por isso não foi possível ainda se adaptar às mudanças rápidas da nossa forma de viver nos últimos duzentos anos contrapondo com nossos 200.000 anos de existência na Terra.

Esse final de semana eu assisti um filme fantástico que me fez refletir sobre tudo isso e que me deixou com uma vontade imensa de viver naquele lugar. O fato de eu ter mudado 33 vezes até meus 18 anos, me permitiu vivenciar diferentes culturas e sociedades, mas a cidade do filme A Garota Ideal, de Craig Gilespie (2007) é fantástica. O enredo do filme é sobre Lars (Ryan Gosling), um rapaz com sérios problemas de relacionamento e apego devido a morte de sua mãe durante seu parto e a posterior morte de seu pai. A forma encontrada para a socialização foi namorar uma boneca de silicone (Bianca), a qual acredita ser uma pessoa de verdade e que usa para expressar os seus sentimentos, como uma criança faz. O mais bacana do filme é que toda a sociedade se mobiliza para ajudar Lars seguindo a orientação da psicóloga em não contrariá-lo para que possa usar esse canal de comunicação. A cidade inteira aceita a boneca e passa a integrá-los no dia-a-dia do local, até que ele consegue elaborar as suas perdas e seus medos. Percebi ao longo do filme como é confortante a sincronia das emoções e a solidariedade do grupo.

A revista cérebro e mente de janeiro traz uma matéria de psicologia social assinada pelo psicólogo Wray Herbert mostrando como a sincronia de movimentos é importante para solidariedade, cooperação e coesão de grupo. O autor exemplifica o texto com a marcha sincronizada e disposição simétrica dos soldados que, desde antiguidade até a 1ª Guerra Mundial, era utilizada para fazer com que o grupo funcionasse como um corpo único. Exatamente, como se cada indivíduo fosse uma célula de um corpo. Aliás, sempre ressaltei que a sociedade mais bem organizada que existe é o corpo de um organismo multicelular. Movimentos sincronizados (marchas, coros, dança, foliões) faz com que certas emoções fragilizem as fronteiras entre o eu e o grupo. Pesquisas como a de Chip Heath mostram, através de estudos com universitários, que esse ritual evoluiu para o benefício econômico do grupo, sendo que aqueles que experimentaram a síncrona foram mais cooperativos, tomavam decisões menos egoístas considerando o interesse coletivo, sentiram o prazer de fazer parte de uma equipe e de poder confiar em alguém. Provavelmente, foi justamente esse resultado que dotou o Homo sapiens de vantagens sobre o Homo neanderthalensis e propiciaram que algumas culturas prosperassem e outras não. Em qual delas a nossa nova sociedade globalizada se encaixa?

Inúmeras outras pesquisas têm buscado compreender a solidariedade, a empatia e a cooperação como os ratos que libertaram seus companheiros, cães que sentem pena de humanos, a busca da origem evolutiva da solidariedade e do gene da gentileza relacionado com a produção e receptores de oxitocina e obviamente a importância dos neurônios espelhos, mostrando que a imitação pode curar, e sua importância na empatia e solidariedade. A questão é que ainda teremos que conviver com o conforto de ser aceito pelo grupo e a vaidade de ser admirado pelas nossas diferenças.


Se você pudesse salvar apenas uma coisa, o que salvaria?

Eu estava revivendo os acontecimentos da semana para escrever o post e de tudo o que vivi e vi, o que não sai dos meus pensamentos é a foto de Ceso Azevedo que rolou essa semana no facebook e que me levou a refletir nos nossos “bens materiais” tão preciosos que insistimos em acumular...

Começando do início, nossos antepassados nômades não tinham condições de acumularem muitos bens, possuiam uma ou outra ferramenta, alguns utensílios e ornamentações. O bem mais precioso que o homem primitivo poderia cultivar estava dentro dele mesmo, o seu cérebro. Há uma teoria que acredita que a nossa “inteligência” deu esse salto tão grande devido a uma seleção sexual promovida pelas fêmeas na busca pelo macho que ao invés de bens, acumulava devedores. Esses devedores em algum momento foram beneficiados pela inteligência de poucos machos, que lhes ofereceram proteção, comida ou que de alguma forma os convenceram de que deveriam lhes serem gratos. Os leitores de mente e os enganadores dos leitores formaram uma co-evolução que resultou na nossa espécie. Nesta época as relações sociais eram os bens mais preciosos. Com o aprimoramento de técnicas para domesticar plantas e animais o homem passou a ter residências fixas em terras férteis, isso a cerca de 12.000 anos (o que é muito recente perto dos nossos cerca de 200.000 anos). A partir desse momento o homem deixou de usar suas armas para alimentação e passou a usá-las para defender seus bens, transformando-se de caçador para guerreiro (essa é a ideia passada pelo filme a dez mil anos). O aprimoramento das moradias e dos métodos de defesa transformou o homem em acumulador de coisas. Todos os mecanismos biológicos, etológicos e psicológicos relacionados com o comportamento natural da territorialidade, são transferidos para objetos. Inclusive se mata e se morre por coisas bem estranhas.

Com o decorrer do tempo os objetos ganharam formas e valores distintos e quanto mais objetos diferentes são criados, mais o homem quer tê-los e guardá-los. Se você der uma olhada bem rápida no seu armário vai se surpreender com tantas coisas que você possui, coisas que você não precisa e coisas que você nem sabe que tem. E a cada dia você compra novas coisas. Não joga fora, nem doa as antigas, pois cada uma delas tem um valor intrínseco, mas qual é o valor? Inclusive existe algumas psicopatologias relacionadas com esse comportamento. Agora até me lembrei de outra coisa que tenho percebido. As pessoas estão tão preocupadas em acumularem coisas que quando fazem uma viagem ou vão a uma festa, mais importante que a experência é juntar coisas que as façam lembrar do momento que nem foi vivido de fato. A revista mente e cérebro de dezembro trouxe uma nota do psicólogo Christian Ingo Lenz Dunker sobre a diferença entre vivência e experiência que caracteriza bem a minha percepção. Hoje temos avós, pais, amigos de facebook. As pessoas se econtram para tirarem fotos e postarem se rotulando como modelos exemplares, que existem apenas nas fotos. O que estamos acumulando? ? ?

Estamos no verão, e isso no Brasil significa? Chuva! e chuva significa? Enchentes! Mortes! Perdas! Hoje vi uma reportagem dos animais de estimação que são deixados para trás. Lógico! É preciso salvar o carro, a geladeira e as roupas. Essa mesma semana soube de alguns “conhecidos” que estão ganhando uma grana preta, fazendo o quê? Vendendo cachorrinhos, uma ninhada atrás da outra, muitos mil reais no bolso, desgaste físico e mental total da fêmea. Parece confuso? Pessoas criam cachorrinhos, que são comprados com preço de objetos e obviamente têm valor de objetos, que no momento da escolha do maior valor, não serão colocados no início da lista. E novamente pergunto por que acumulamos tantas coisas? Quando eu era pequena as vezes pensava se pegasse fogo na minha casa e eu pudesse pegar apenas uma coisa minha, o que pegaria? Hoje gostaria de fazer essa pergunta a você: Se você hoje só pudesse pegar uma coisa sua e levar contigo, o que pegaria?

Primeiro plano para 2012: rir mais

Hoje enquanto me matava em meus exercícios na academia estava lendo a revista da curves e me surpreendi com uma matéria, a qual embasada em provas científicas mostrava que rir emagrece! Eu sempre achei que eu dou poucas risadas, acho que as irônicas não contam. Bem, vamos aos dados: segundo estudo de Maciej Buchowski da Universidade Vanderbilt (EUA) se uma pessoa rir durante 15 minutos todos os dias poderá queimar até 50 calorias, projetando isso para um ano, pode levar a pessoa a eliminar até 2 kg só na risada! Os voluntários do estudo foram conectados a um aparelho que media a queima de calorias e a um monitor cardíaco. A risada aumentou a frequencia cardíaca em 10% a 20%, e queimou cerca de 1,5 caloria por minuto, o equivalente ao que se gasta digitando, arquivando documentos ou jogando cartas. Outro estudo desenvolvido na Universidade Wayne, mostrou que sorrir aumenta a expectativa de vida. O estudo baseou-se na análise de 230 imagens de jogadores da Liga de Baseball americana de 1952. Cada figura foi listada com informações pessoais dos esportistas, considerando idade, peso, altura e estado civil. Em seguida, as expressões faciais foram categorizadas de acordo com tipos de sorrisos e linhas de expressão. Os dados foram, então, cruzados e os resultados indicaram que os jogadores que "sem sorriso" viveram em média 72,9 anos, enquanto os que apresentaram "sorriso parcial" chegaram aos 75. Já os mais sorridentes atingiram quase uma década a mais, no geral 79,9 anos. A pesquisa ainda ressaltou que os sorrisos falsos e "amarelos" não puderam ser considerados. Fui checar essa informação na natureza e surpreendentemente a expectativa de vida de uma Hiena na natureza é de cerca de 25 anos, enquanto da raposa e do lobo é de 10 anos! kkkkkkkkkkk

Além disso, cardiologistas do Centro Médico de Maryland (EUA) afirmam que rir pode evitar doenças cardíacas, uma vez que a serotonina e a endorfina liberadas protegem o coração de infarto, trombose, acidentes vasculares, alivia a tensão, diminui a pressão sanguínea, protege da insônia, do cansaço, das dores de cabeça e melhora o sistema imunológico. Estatísticas da Universidade de Stanford (EUA) dizem que rir de 100 a 200 vezes ao longo do dia equivale ao esforço cardiovascular de dez minutos de corrida (será que se eu rir mais poderei diminuir o esforço na academia?).

Diante disso tudo concluo que preciso andar com pessoas mais divertidas esses ano e que desencadeiem a movimentação dos meus 30 músculos faciais e assim colaborar para a diminuição do meu peso e aumento da minha longevidade.KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK