sexta-feira, 17 de abril de 2015

Automedicação como prática biológica



 

Série Ensaios: Aplicação da Etologia

Por: Ana Carolina Franken, Bruna Estefany Lemos e Josiane Mann.

Acadêmicas do curso de Ciências Biológicas da PUCPR

No documentário Essa é boa: Alguns animais se drogam para fins medicinais e recreativos!”. é representada a prática do uso de drogas para fins medicinais e/ou recreativos por diferentes animais, fato provavelmente relacionado com as propriedades medicinais destas drogas (plantas). Tem-se como exemplo a onça, que consome o cipó conhecido como Capi (Banisteriopsis caapi), e entra em estado alucinógeno na sequência. Não somente em animais, mas está prática é comumente realizada por seres humanos.
 




Aecologia comportamental pode ser definida como o valor de sobrevivência do comportamento porque a maneira como o comportamento contribui para a sobrevivência depende da ecologia (Krebs & Davies, 1996; Del-Claro, 2014). Além de lidar com o esforço do animal para sobreviver, explorando recursos e evitando predadores a ecologia comportamental também lida com o modo pelo qual o comportamento contribui para o sucesso reprodutivo. Em experimentos usados para estudar os modos pelos quais os genes influenciam o comportamento mostram que diferenças de comportamento (comportamento de acasalamento, aprendizagem, canto, comportamento alimentar e migração) podem resultar de diferenças nos genes. Isso porque os genes codificam para enzimas que influenciam o desenvolvimento os sistemas sensorial, nervoso e muscular do animal, que por sua vez afetam seu comportamento. Portanto, a ecologia comportamental é um ponto de encontro para o comportamento, ecologia e evolução (Krebs & Davies, 1996; Alcock, 2011).
Na teoria de seleção natural, publicada em “A origem das espéciesCharles Darwin tentou explicar que a adaptação era um fato obvio, com questões que buscavam investigar as causas evolutivas da existência de um determinado comportamento, ou seja, qual a contribuição daquele comportamento para um maior sucesso adaptativo do organismo. Mas essas questões das causas evolutivas de um dado comportamento, devido à época, não puderam contar com os conhecimentos genéticos atuais o que seriam essenciais para reforçar as teorias, visando que as reflexões dos genes podem ajudar a entender a evolução do comportamento (Krebs & Davies, 1996). Uma nova abordagem para estudo do comportamento animal foi lançada, no século XX, por três cientistas: Niko Tinbergen, Konrad Lorenz e Karl  von Frisch. Na década de 1970 essa nova abordagem, através do estudo moderno da etologia, fez surgir a Ecologia Comportamental (Del-Claro, 2014).
Portanto, o panorama etológico presume e direciona os questionamentos do etólogo e suas opções metodológicas, partindo do princípio que o comportamento, está associado diretamente a órgãos e estruturas do corpo, sendo produto e instrumento da evolução, por meio da seleção natural. Tendo em vista que os estudos mais clássicos do comportamento animal eram cães e algumas espécies de aves os objetos de estudo, estudos estes que além de permitir o conhecimento etológico sobre os animais estudados, desenvolveu um padrão metodológico, como: procedimentos de observação, descrição, experimentação e análise, permitindo sua aplicação na etoecologia de tanto outros animais (Carvalho, 1988). Os etólogos optam por essas pesquisas, por exemplo, em estudos do comportamento de seres humanos, que respondem bem aos experimentos, assim como os primeiros animais estudados, haja vista que é comum aos animais a capacidade de responder a estímulos quando orientado, e que tal comportamento é inato, ou seja, se adquire com aprendizado (Lorenz, 1995).
O behaviorismo, estudo do comportamento humano e etologia estudo do comportamento animal ( incluindo seres humanos), são teorias do comportamentalismo, e behavioristas, assim como são chamados os psicólogos e biólogos - etólogos que estudam o comportamento humano e animal, estes pesquisadores conciliaram o estudo da mente, que defende que o meio determina o sujeito, com as teorias evolucionistas, teorias estas que inseriram cada ser vivo em uma escala evolutiva classificando os animais mais primitivos e os mais evoluídos, sendo que a teoria mais conceituada é a filogenética que classifica os seres vivos em grupos irmãos, portanto compartilham de alguma semelhança, mesmo que mais rudimentares. Partido deste pressuposto, os animais que compartilham das mesmas ou semelhantes estruturas biológicas, compartilha também de uma estrutura psicológica similar, por isso é possível que se faça a comparação de resultados de estudos realizados entre animais diferentes que compartilham de alguma semelhança, inclusive a repetição destas práticas com humanos ( Strapasson, 2012).
O comportamento de automedicação está relacionado à utilização de compostos secundários e substâncias não-nutricionais no combate às doenças (Huffman, 2003), cujo atual estudo tem dado enfoque no consumo de plantas medicinais por primatas. Sabe-se que a co-evolução entre parasitas e hospedeiros resultaram no desenvolvimento de diferentes mecanismos de proteção, tais como ações mecânicas de utilização de substâncias repelentes contra parasitas, ou mudanças na dieta (Huffman, 2003). No entanto, há uma lacuna no conhecimento sobre a utilização destas plantas cujo intuito é medicinal, ou meramente por recursos versus disponibilidade na natureza (Huffman, 1997; Huffman, 2003). Fundamentando a ideia do consumo proposital das propriedades medicinais, sabe-se que esta prática está relacionada não somente as propriedades medicinais das plantas relacionadas aos compostos secundários, mas também na relação consumidor-planta (Huffman, 2003; Jesus, 2013). Ainda, envolvem ações antioxidantes, estimulantes (como a secreção de enzimas digestivas), anti-estress, entre outras atividades farmacológicas, fisiológicas e bioquímicas (Chaturvedi et al., 2013). Jesus, (2013) sugere ainda que o consumo destas espécies pode estar relacionado a automedicação profilática, visto que a mistura dos nutrientes fornece um balanço nutricional e a consequente manutenção da saúde. Não somente o consumo de uma única planta, mas a combinação de duas ou mais podem ser utilizadas para tratamento de doenças (Belizário & Silva, 2012). No Brasil, esta prática teve início com as populações indígenas que as utilizavam não somente para alimentação, mas também como fonte terapêutica (Dutra, 2009). Atualmente, com o avanço da tecnologia em novas propostas farmacêuticas, este ramo do tratamento de doenças através da utilização de fitoterápicos vem recebendo menos enfoque, podendo ser ainda comumente observada esta prática em áreas rurais ou áreas com fortes tendências culturais, onde o conhecimento é passado através das gerações (Lima et al., 2012; Marinho et al., 2007; Oliveira et al., 2009). Correlacionando a proximidade atual de animais silvestres com a população humana, sugere-se que haja uma compatibilidade entre as doenças observadas entre ambos os grupos, visto que entre os diversos desequilíbrios ambientais causados à fauna silvestre, como estresse, fragmentação levando à redução de área de vida e a domesticação dos mesmos, estes impactos estão possibilitando uma maior semelhança entre as doenças comuns à ambos os grupos. Jesus (2013) observou que a maioria das espécies consumidas por bugios pretos (Alouatta caraya) na Estância Casa Branca, Alegrete (RS), apresentam algum uso medicinal por populações humanas. Não somente pela proximidade com a fauna, seres-humanos podem tornar-se vetores de zoonoses e/ou doenças, transmitindo assim a animais que antes haviam nunca entrado em contato com tal situação.
            Não somente observado em pessoas, a automedicação é uma prática biológica que, sendo observada primariamente em não humanos, pode ser reproduzida pelo homem como modelo de remediação às diversas doenças. O uso destas plantas por animais tem sido relatado de maneira informal em diversas fontes, como relatado no Blog: Relativamente Interessante. Outra reportagem relata o suicídio de diversas ovelhas ao se alimentarem da planta do gênero Swainsona (Uol notícias, 2014). É nítida a percepção de que carecem estudos sobre este tema, visto que não há lógica para afirmar que comportamentos de suicídio como este são intencionais e benéficos aos animais. No entanto, baseando-se na observação do consumo por animais, busca-se entender como esta prática pode ser aplicada no tratamento de doenças de animais rurais/domésticos, ou mesmo para consumo próprio por humanos. Os animais são veículos de utilização destas plantas, assim como servem de instrumentos para a análise do efeito benéfico das mesmas para o tratamento de doenças em seres humanos, como relatados por Dallaqua & Damasceno (2011).
          
  Dentre as vantagens propostas para a utilização de plantas medicinais está o baixo custo em relação a outros medicamentos, a alta disponibilidade ainda existente na natureza, principalmente àqueles que residem em propriedades rurais com áreas florestais remanescentes e a alternativa de estudos para aplicação em seres humanos. Sabe-se também que há consumo de plantas medicinais em média em 20-80% da população humana, sendo consideradas confiáveis e seguras (Mahady, 2002). Por outro lado, tem-se estudado sobre as propriedades medicinais das plantas favorecendo o consumo por humanos e outros animais, como demonstra Muniruzzaman & Chowdhury (2008), Minja, (1994), Quansah & Makkar (2012), Tipu et al., (2006).
Nós como formandas em Biologia acreditamos que o uso de plantas com medicamento, é uma boa alternativa para evitar o uso excessivo de drogas que têm efeitos colaterais mais nocivos.  Levando-se em consideração o grande uso e indiscriminado de medicamentos para que o corpo suporte as necessidades das atividades diárias atuais, que causam estresse, consequentemente dores, tensão, indigestão por alimentação inadequada e outros desconfortos. No entanto, não estamos aqui defendendo a automedicação, já que ela pode trazer riscos quando equivocada, e sim, sugerindo uma medicina alternativa, já que sabemos que para muitas doenças ela é eficaz quando utilizada a planta correta e da forma correta, então poderia ser aplicada pelo médico e médico veterinário, antes de optar pelo uso de drogas.
 
 

O presente ensaio foi elaborado para disciplina de Etologia, baseando-se nas obras:

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Alcock, John. (2011) Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Porto Alegre: Artmed,.xvii, 606 p. ISBN 978-85-363-2445-6 (broch.)
Amaral, J. R. & Sabbatini, R. M. E. O que é reflexo condicionado. Acesso em: 9 Abr. 2015. Disponível em: http://www.cerebromente.org.br/n09/mente/pavlov.htm 
Belizário, T.L. & Silva, L.A. (2012). Abordagem etnobotânica no tratamento de parasitoses em comércios de fitoterápicos e numa comunidade rural em Uberlândia- MG. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, v.8, n.15, 2012. Acesso em: 01 abr. 2015. 
Bertelli, Isabella. As contribuições da Etologia para a Pscicologia. Blog: Científica Mente,2008. Acesso em: 11 de abr. 2015. Disponível em: http://cienciaemente.blogspot.com.br/2008/04/as-contribuies-da-etologia-para.html
Biografías y Vidas: La enciclopédia Biográfica em Línea. Karl Von Frisch.  Acesso em 16 abr. 2015. Disponível: http://www.biografiasyvidas.com/biografia/f/frisch_karl.htm
Biografías y Vidas: La enciclopédia Biográfica em Línea. Konrad Lorenz.  Acesso em 16 abr. 2015. Disponível: http://www.biografiasyvidas.com/biografia/l/lorenz.htm
Biografias y vidas. Nikolaas Tinbergen. Acesso em 15 de abril de 2015 em :http://www.biografiasyvidas.com/biografia/t/tinbergen_nikolaas.htm
 Carvalho, A. M.A. Etologia e Comportamento Social.   Resumo de curso ministrado no IV Encontro Nacional de Psicologia Social – ABRAPSO/UFES, 1988. Acesso em: 9 abr. 2015. 
Chaturvedi, Singh, P.K. & Dutta T.K. (2013). Effect of Herbal Feed on Goat Haematological and Biochemical Profile. International Journal of Biotechnology and Bioengineering Research, v.4, n.3, 2013. Acesso em: 31 mar. 2015.  
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Darwin, C. A Origem das espécies. Tradução. Planeta Vivo,6ª ed, 2009.
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