O
mestrando Bruno Miranda me trouxe um relato - devidamente documentado - de um cão
e a utilização do transporte público. Será isso mesmo? Segundo Bruno o canídeo
subiu no ônibus pela porta traseira - com ares de que sabia bem o que estava
fazendo - e calmamente se deslocou até uma região mais tranquila - um elevado
para cadeiras individuais - e deitou-se serenamente. Sem despertar nenhuma
atitude de estranhamento por parte dos passageiros, ou talvez tenha realmente
passado desapercebido em épocas de falta do olhar para outro. Após quatro estações, com ares de total consciência
da situação, desceu se seguiu o seu rumo. Eu já vi cães saberem perfeitamente
onde iam; já vi cães atravessarem avenidas com carros em alta velocidade,
calculando perfeitamente a velocidade e distância entre os automóveis, de forma
a exibir uma formidável e inacreditável sincronia. Agora, compreender que o
veículo pode levá-lo para o lugar desejado com menor custo de energia, é
inédito! e vale a investigação mais profunda. Em tempos de humanização de
animais que usufruem dos mesmos benefícios e impactos da vida moderna na saúde
e bem-estar, a adaptação à rotina urbana é um elemento a mais que vem somar à teoria de que eles estão no comando!
Blog de discussão e aplicação de conhecimentos científicos no dia-a-dia, destinado para alunos e interessados na Ética Prática, Dialogante e Multidisciplinar própria da Bioética!
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