Os Games violentos estão na mira de pais e educadores sendo alvo de um debate se estimulam ou não comportamentos violentos e se intensificam ou dissipam o impulso agressivo dos jogadores. Pelo menos em adulto do sexo masculino vejo que traz um benefício enorme na dissipação do impulso agressivo originário do estresse do dia-a-dia. Um novo estudo publicado na American Psychological Association sugere que podem ajudar a controlar o diabetes, asma e a dor, e funcionam como complemento para a psicoterapia. Alguns pesquisadores, porém ressaltam que embora jogos violentos sejam inofensivos para a maioria das crianças pode ser prejudicial para uma pequena minoria com problemas de personalidade ou saúde mental pré-existentes. Inclusive Pesquisas recentes têm indicado que crianças americanas e européias têm mostrado menos problemas de comportamento e violência além de saírem melhor nos testes. Inclusive no nosso debate na disciplina de Etologia vimos um exemplo real!. Mas a pergunta é se seria possível prever se uma determinada criança sofreria ou não influência negativa desses games. Segundo Patrick Markey, da Villanova University, na Pensilvânia, se alguém se irrita, se deprime ou se zanga facilmente, ou é indiferente aos sentimentos alheios, viola as regras e não cumpre promessas, a probabilidade de que seja hostil depois de jogar videogames violentos é maior.
Blog de discussão e aplicação de conhecimentos científicos no dia-a-dia, destinado para alunos e interessados na Ética Prática, Dialogante e Multidisciplinar própria da Bioética!
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