Série Ensaios: Sociobiologia
Por Fernanda
Brehm, Priscilla Santos e Juliana Kazubek
Acadêmicas do curso de Ciências
Biológicas
Em Dezembro de 2012,
Glenn Hicks foi diagnosticado com
câncer nos ossos e
os médicos deram-lhe apenas mais alguns meses de vida pois a doença tinha
avançado do estágio 3 (metástase) para o estágio 4 e a já estava nos pulmões.
Um colega de Glenn contou que um grupo de pessoas oraram por Glenn e
conversaram com o câncer. Disseram: ‘Câncer, nós damos a você um prazo para
morrer: dia 3 de abril’, disse Thompson. Durante as orações no dia 3 de abril,
Glenn Hicks afirmou ao site que se sentiu “um calor relaxante e paz e calma
sobre si”. Convencido de sua cura, Hicks foi aos médicos no dia seguinte para
uma nova bateria de exames, que comprovaram a remissão da doença.
O caso exposto retrata claramente o poder da crença e espiritualidade. Espiritualidade
essa que não começa com o cristianismo, mesmo se entendida como uma confissão
explícita da vivência de uma determinada fé, estruturada numa série de ritos e
baseada em um modo de vida concreto. Nem começa com o povo bíblico. A experiência
mística, e até a vida contemplativa como instituição, são muito anteriores ao cristianismo. Entre os pitagóricos,
seis séculos antes de Cristo, havia comunidades contemplativas. Os vedas, os bramanistas, os hinduistas, os xintoístas, entre
outros, três mil anos antes de Cristo, já conheciam a ascese, a meditação, a vida contemplativa eremítica e cenobítica. Contudo, com o
passar dos anos, face ao novo panorama iluminista na Europa,
teólogos do século XVII ansiavam por uma confirmação das teorias religiosas,
que vinham sendo tradicional e forçosamente aceitas há 1500 anos. Assim, ajudaram
a desenvolver uma nova ciência, a qual utilizaria um método de raciocínio mais
apurado e critico em busca da verdade divina. Porém, essa nova ciência não só
não comprovou, mas também contestou vários dogmas centrais da igreja. Os
teólogos tinham então, basicamente, duas opções: aceitar as novas evidências e
destruir os alicerces que mantiveram a sociedade, por mais de mil anos, ou
então podiam ignorar as evidências. O resultado foi a ruptura entre a velha
religião e nova ciência. Essa ciência vem pesquisando há várias décadas
a força da mente e das emoções, comprovando-a em laboratório, e já fala
em tipos de energia diferentes das conhecidas, já que não
são detectáveis por instrumentos, nem explicáveis pelos conceitos comuns.
A existência dessa energia ficou plenamente
demonstrada em experiências realizadas em universidades norte-americanas,
como a Universidade da
Califórnia e a Universidade de Washington. Numa dessas experiências
algumas plantas foram objeto de ódio por grupos de voluntários, enquanto
outras recebiam vibrações de amor e carinho. As primeiras murcharam e algumas
até morreram, ao passo que as outras, as que receberam pensamentos e
sentimentos de amor ficaram cada vez mais exuberantes. Isto prova que há uma
energia psíquica que pode ter efeitos benéficos ou maléficos, a depender dos
sentimentos ou intenções do seu emissor. Além de demonstrar a capacidade de se
comunicar através de compostos voláteis, memorizar, ouvir, se defender e ainda
de possuir cognição e a capacidade de escolha (Karban, 2014; Revista Veja, 2014;
Tompkins & Bird, 1975). Fora as
mensagens voláteis, as plantas emitem sinais elétricos, semelhantes a sinapses dos
neurônios, para enviar informações entre uma célula e outra. Edward
Farmer, o biólogo pioneiro em pesquisas sobre comunicação vegetal da Universidade de Lausanne, na Suíça,
descobriu, há alguns meses, uma maneira até então inédita de transmissão de
sinais elétricos vegetais, com pulsos que seguem por longas distâncias
entre as membranas da planta, como um rudimento das sinapses animais (Farmer,
2001; Farmer & Ryan, 1990).
Outras experiências, bastante divulgadas pela
mídia, têm sido feitas em hospitais nos EUA e outros lugares do mundo. Para essas experiências foram selecionados aleatoriamente, por
computador, dois grupos de doentes: o Grupo A receberia orações feitas por
voluntários de determinada igreja. O Grupo B não as receberia, seria o grupo
controle. Ninguém, nem os
médicos, enfermeiros e ajudantes sabiam quais pacientes pertenciam a este ou
aquele grupo. No final de alguns meses
foram computados os resultados e descobriu-se que os pacientes do grupo A (que
receberam as preces) tiveram significativas melhoras, com relação aos do outro grupo. Essas e
outras pesquisas semelhantes acabaram mudando alguns paradigmas nas atividades
médicas (Harris et al., 1999; Sueco, Samano, Medicina, André, & Paulo, 2004, Krucoff et
al., 2005).
Além destas experiências, Dr. Masaru Emoto, pesquisador
japonês, demonstrou, cientificamente, aquilo que já se sabia pelos estudos
espiritualistas: que os sons, palavras, pensamentos e sentimentos influenciam
as pessoas que os emitem e também as outras pessoas. Ficou demonstrado, nas
experiências, que a estrutura molecular da água se altera em face dos
pensamentos, sons e sentimentos. A técnica usada por ele consiste na exposição
da água a esses agentes. Depois, ela é congelada e os cristais formados são
fotografados obtendo-se
as seguintes imagens:
Amor, ódio, gratidão e conceitos
como "alma", "anjo" e "demônio" são feitos
refletidos na forma de cristais de água. A mesma palavra falada em vários idiomas mostrou imagens de cristais
praticamente idênticas. "Você só pode entender isso se pensar em
termos de vibração, se não encarar as palavras como invenções das pessoas, mas
como um fenômeno vivo. Eu acho que os sons revelam vibrações da natureza. Foi
assim que surgiram as palavras: elas evoluíram dessas vibrações" (Emoto,
2004, Emoto, 2005).
Com visto nas imagens obtidas pelo cientista, tanto as palavras, quanto
os pensamentos e os sentimentos afetam a água. Considerando que somos compostos
em cerca de 70% de água, fica evidente a influência que sofremos em virtude de
nossos pensamentos e sentimentos, assim como afetamos igualmente as outras
pessoas e, consequentemente, somos influenciadas pelos pensamentos e
sentimentos delas (Meek,
1999). Incontestável é que tudo que existe, as pessoas, os animais e o
planeta são influenciados pelo que pensamos e sentimos. As pessoas, mais que consequências
do meio em que vivem, assumem papéis determinantes sobre tudo que existe,
embora, na maioria dos casos de forma inconsciente. Do mesmo jeito que podemos
ser vítimas dos nossos pensamentos e sentimentos negativos, da mesma maneira, o
planeta Terra tem sido vítima de muitas energias negativas oriundas desses
pensamentos e sentimentos, tão amplamente difundidos pelos meios de
comunicação.
Recentemente, um estudo feito pelo cientista Ricardo Monezi,
da Faculdade de Medicina da USP e
da Unifesp, comprovou que a energia
liberada pelas mãos também tem poder de curar, o reiki.
Ele obteve resultado em ratos com câncer e em idosos com problemas
causados pelo estresse. No caso dos ratos, os animais foram separados em três grupos: um
não recebeu nenhum tipo de tratamento, outro foi tratado pela técnica de
imposição de mãos e o terceiro grupo de ratos com câncer apenas foi coberto com
luvas térmicas. O resultado mostrou que a imposição de mão fez com que o sistema imunológico
dos animais destruísse os tumores. Quanto aos idosos, os benefícios constatados pelo doutor
Monezi foram redução da tensão, do estresse e de sintomas da ansiedade e
depressão (Juli & Oliveira, 2003). Embora a ciência atual ainda não tenha
uma opinião exata sobre esses efeitos, a classe médica começa a aceitar a
eficiência das chamadas terapias
holísticas. Outros métodos também muito estudados que demonstram esse poder
é a prática de meditação, acupuntura,
uso de florais de Bach, cromoterapia, aromoterapia, homeopatia entre outras
(Gaviolle, 1999; Jaggar, 1992) Usadas não somente nos humanos, como atualmente
está sendo aplicada a animais, principalmente em animais de estimação, exceto a
prática de meditação, que tem como resultado diminuir agressividade e os
sintomas de artrite, aliviar
dores do câncer, diarreias, tratamento
de dermatites seca, ajuda nas
gengivites e mau hálito, depressão e ansiedade, melhora hiperatividade, para
picadas de insetos, náuseas, micoses,
cicatrizado de feridas relaxamento, e dores em geral, explica a veterinária Susana
Monteverde, professora do Instituto
Médico Argentino de Acupuntura e da cátedra de Fisioterapia em Cinesiologia
da Universidade de Buenos Aires. A homeopatia, inclusive, já é reconhecida como
especialidade médico-veterinária há quase dez anos pelo Conselho Federal de Medicina
Veterinária. Há estudos ainda que mostram a aplicação de acunpuntura
em plantas, mostrando uma frutificação exuberante, sendo praticada com
sucesso pelo médico Evaldo
Martins Leite, presidente da Associação Brasileira de Acupuntura. Ele
orientou, há cinco anos, uma pesquisa científica rigorosa, realizada pelo
biólogo Alexandre Eustáquio de Sena, na Pontifícia Universidade
Católica de Belo Horizonte, MG. Sena dividiu uma plantação de feijão em
duas partes iguais, tratando uma com acupuntura e mantendo a outra como grupo
de controle. As plantas submetidas à acupuntura desenvolveram maior número de
vagens, maior quantidade de grãos em cada vagem e maior peso por grão. O
acupunturista ensina que as áreas de ramificação das plantas, isto é, onde os
galhos saem dos troncos ou os ramos saem dos galhos, são regiões de
concentração de qi. Mostrando ainda
em imagens, que as plantas também possuem aura, como nós. (Revista Galileu,
2000).
Segundo o autor Ken Keyes em seu
livro: “O Centésimo Macaco”, estudos com macacos
selvagens japoneses, realizados por mais 30 anos, revelaram uma situação
que prova a transmissão energética do pensamento. No ano de 1952, os
pesquisadores deram batatas-doces sujas de areia aos macacos da ilha Koshima.
Eles não comeram por que não gostaram; entretanto, uma macaca chamada
Imo levou as batatas a um riacho e as lavou para comer. Ensinou essa descoberta
aos outros macacos de sua tribo, os quais passaram a agir do mesmo jeito. A
grande descoberta se deu então em 1958, quando determinado número de macaco já
sabia e se utilizava o benefício da descoberta: colônias de macacos de outras
ilhas começaram também a lavar as batatas. Os pesquisadores concluíram que,
quando uma quantidade de indivíduos, que adquiriram determinado conhecimento,
atinge um certo número ainda não definido cientificamente, esse novo
conhecimento passa a ser transmitido de uma mente para outra em forma de
energia e à distância (Keyes, 1983).
Vários cientistas desta nova ciência
estudam a influência de nossos pensamentos e sentimentos para fora de nós. Este
é o caso do cientista Amit
Goswami, um dos entrevistados no Documentário: “Quem somos nós?”. Este
cientista indiano, radicado nos Estados Unidos (Professor de Física na
Universidade do Oregon e doutor em residência no Instituto de Ciências
Abstratas em Sausalito, CA), defende a tese de que: “Algo só existe no plano material
porque foi criado, primeiramente, em outros planos. Os corpos são criados a cada
momento pelas escolhas que são feitas”. Pode parecer meio radical para os
materialistas, mas Goswami está absolutamente convencido a ponto de afirmar que
a cura das doenças, de qualquer doença, é possível no plano da consciência. É o
que ele chama de cura quântica
(Goswami, 2006; Arntz, 2005). Através desse mecanismo, um câncer pode ser
curado pelo pensamento. Logo, conseguimos claramente perceber que esta energia
tanto falada no meio cientifico e popular é a espiritualidade, a qual tem por
verdadeiro significado o amor, como visto nos vários estudos retratados. O
poder da espiritualidade esta todo dentro de cada um de nós e não fora onde
muitas vezes procuramos, está nos bons pensamento, nas boas vibrações, no
querer o bem, se sentir bem e fazer o bem, os quais são passados de nós para o
meio externo, entrando nesta rede de conectividade entre todos os seres vivos
desde planeta. Quando conseguirmos alcançar essa espiritualidade de maneira
mais intensa e focada, alcançaremos um mundo totalmente novo, de pessoas
melhores, onde conseguiremos usar todo esse poder que temos para evoluir, de
fato.
Ainda assim, na busca de mais explicações e maior
entendimento desta fé, Dr. Dean Hamer, diretor da unidade de estrutura e regulação Genética do
Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, doutorado pela Harvard Medical School, Hamer conclui que a fé em Deus ou a espiritualidade, tem
base genética, ou seja, é geneticamente determinada. Hamer e sua equipe dizem
ter identificado o gene vmat2,
que estaria envolvido no transporte de mensageiros químicos do cérebro (Revista
Veja, 2007; Hamer, 2005). Esses são reconhecidos como monoaminas, a mais famosa
delas sendo a serotonina, a chamada molécula do bem-estar. As evidências do
envolvimento do gene com a espiritualidade vêm de análises genéticas conduzidas
por Hamer em conjuntos de pacientes. O VMAT2 regula as monoaminas e ajuda a determinar como percebemos as alterações da
consciência que acontecem, por exemplo, durante transe religioso ou meditação.
Somos não só programados geneticamente para sentir alegria, mas para ter autotranscendência
ou experiências místicas. Há variações desse grupo de genes, o que explicaria
pessoas serem mais espiritualizadas e outras, menos. A constituição genética de
uma pessoa teria um papel definitivo na determinação do grau de espiritualidade
e sensibilidade para compreender todos estes estudos apresentados. Nós não
entendemos Deus, nem o amor, nem fé. Nós os sentimos.
Nós como futuras biólogas
acreditamos que o que nos diferencia dos tantos outros hominídeos e
seres vivos que já passaram por esse planeta, é a capacidade de transcender, de
acreditar e vivenciar a espiritualidade. Quando transcendemos,
viajamos no tempo e nos vemos no futuro incerto, e junto com isso nos
fortalecendo ainda mais, há a espiritualidade, que nos faz acreditar
que “algo maior” está sob controle da vida, nos protegendo e nos
dando condições de superarmos os obstáculos, por mais impossíveis que pareçam. O
homem primitivo que conversa com os deuses através de seus desenhos,
olhando para o céu, pedindo e acreditando em uma boa caçada; que supera
desafios, cria, que busca força para migrar num mundo desconhecido, que busca
explicações, que encontra uma forma de perder o medo da morte e que passa
a acreditar em coisas que não são reais nesta dimensão. Já a religião, vista
muitas vezes de maneira erroneamente equivocada, é cultural, vem apenas da
necessidade de formação de grupos inerente a qualquer espécie social e não
podemos confundir estas três palavras tão polêmicas e poderosas. Por isso,
precisamos cada vez mais vivenciar e acreditar nesse “algo maior”, chamado
amor, e aproveitar sem desperdiçar essa benção da natureza, que nos torna mais
fortes, valentes, vencedores, conscientes e invencíveis, e ter a certeza de uma
vida melhor.
O presente ensaio foi elaborado para disciplina de Etologia II,baseandos-se
nas obras:
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