
A
revista Mente e Cérebro desse mês traz uma excelente matéria de capa “Quando
o estresse nos faz adoecer”. Mas até aí não tem novidade, sabemos muito bem
que o excesso de esforço físico diminui nossas resistências e um resfriadinho -
que seria facilmente curado - pode nos derrubar. Mas a matéria se refere a
novas áreas de como Medicina psicossomática,
Psicodermatologia,
Psiconeuroimunologia
e traz dados de pesquisas recentes que diferencia as consequências de um
estresse físico e emocional. Quem já não
vivenciou a tal “doença do ócio’? quando após um período conturbado de utilização
do nosso corpo em potência máxima (final de semestre letivo, por exemplo), ao invés
de sairmos felizes para curtir uma merecida férias, caímos de cama gripados por
quase todo período tão sonhado?

A boa notícia é que o otimismo, a tolerância consigo
mesmo, os gestos de gentileza e a simpatia reduz a pressão, frequência cardíaca,
inflamações e formação de coágulos sanguíneos e podem ser medidas eficientes
para proteger de um simples resfriado. Para nós assim como outras espécies
sociais, as relações sociais são mais importante do que comemos. Inclusive um
estudo recente mostrou que dormir
de conchinha é fundamental para reduzir a produção de cortisol, o que não
está relacionado com sexo, mas com carinho e intimidade.
A ideia é promover o bem-estar humano e animal e os
estudos conduzem cada vez mais a percepção de como a saúde mental é fundamental
para atingirmos a saúde física, como já dizia Decimus Iunius Iuvenalis em 55
e 60 D.C.: Mens
sana in corpore sano, a diferença é que hoje devemos buscar oferecer isso a
todos os seres vivos! Fica a Dica!
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