sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Uma reflexão etológica do Natal...




As comemorações dessa época do ano têm inúmeros elementos da formação de grupo - bases biológicas e emocionais que permearam a evolução do homem, o qual em busca de um grupo forte que lhe propiciasse melhores chances de sobrevivência, foi elaborando ao longo da sua história elementos fundamentais para coesão dos grupos. A questão é que as questões culturais evoluíram em um ritmo diferente do corpo físico, consequentemente, embora nosso hardware continue muito parecido com o do homem moderno - que surgiu há 100.000 anos - o nosso software - representado aqui pelos nossos aspectos psicológicos - é extremamente moderno, dinâmico e imprevisível. Obviamente que existe aqui um conflito que coloca em cheque o que acreditamos que queremos e o que de fato queremos.
A cada dia vejo pessoas mais insatisfeitas com as comemorações do Natal; elas não se identificam com o clima, músicas, cores e atitudes relativas à data. Mas essa insatisfação - apenas em alguns casos - reflete de fato em uma mudança de atitude bem elaborada. Em uma grande parte das pessoas gera uma angústia por fazer cumprir os rituais sem desejo de fato de fazê-lo. Fico pensando se o homem da caverna também se sentia assim, mas cumpria os protocolos para não ser expulso do bando. Desde aquela época, músicas, ornamentos, símbolos e crenças foram elementos utilizados para fortalecer os laços de união entre os indivíduos de um mesmo grupo, ao mesmo tempo em que coibia a mais remota possibilidade de deserção. O que é de fato o Natal parece ter pouca importância, desde que estejam presentes toda mistura de símbolos como Jesus e Papel Noel; de solidariedade e comércio; de esperança e peru; só cumprindo o ritual é que de fato alguém se sente inserido no grupo e isso conforta o seu lado biológico que clama por aceitação e proteção. Mas que grupo é esse? Há 100.000 anos os bandos de hominídeos possuíam cerca de 150 pessoas, e elas deveriam possuir um mesmo ritmo, pois o grupo representa um superorganismo - algo como um corpo e suas células. Nosso biológico evolui nessa perspectiva, e hoje nosso grupo é uma aldeia global de 7 bilhões de pessoas. Será possível a existência de elementos que nos una em um único grupo, apenas pelo fato de sermos humanos?
E daí no mundo inteiro é passada uma imagem da família dos sonhos dos nossos corpos biológicos, onde impera o altruísmo, a cumplicidade, a unicidade. As imagens que passam na frente da nossa “caverna de Platão” moderna nos diz que no dia 25 de dezembro podemos ter o que almejamos o ano inteiro, mas que não tivemos tempo de operacionalizar, tendo em vista as demais prioridades.  A nossa mente até entende a dimensão dessa ilusão, mas nosso cérebro nos convence a comprar presentes para fortalecer os elos com os demais indivíduos do nosso grupo; convence-nos a montar uma mesa farta e acolhedora, convence-nos a mandar mensagens de feliz natal, sem ao mesmo ter a definição do que é um feliz natal.
A minha reflexão não é a respeito dos rituais – alias, adoro rituais -  mas sim a efemeridade da união do grupo. Por que tenho que ser presenteada nessa data? Por que tenho que amar o próximo só nesse clima? Por que tenho que unir a família apenas uma vez por ano? No resto do ano as pessoas não têm seu próprio bando, se iludem acreditando que fazem parte do bando mundial, vivem sozinhas exercendo a autonomia, independência e imediatismo que tanto desejam, não sabem lidar com frustações e nem respeitar as hierarquias; não se esforçam pelo outro a fim de manter o bando coeso e forte, pronto para derrotar qualquer inimigo. Como etóloga me parece estranho os arranjos sociais que têm se formado, nosso corpo clamando por acolhimento, nossa mente nos dizendo que o mais importante nessa vida é ser feliz e cumprir nossos sonhos descartáveis, seja qual for o preço desse sonho, e se puder pagar, melhor! É mais fácil.  
Acredito que cheguei a um estágio da minha existência que de fato esses conflitos ficam mais intensos e infelizmente não consigo mais acreditar no papai Noel. O bacana é estar vivenciando essas coisas e ter alcançado uma capacidade de reflexão que me permite ser expectador e ator dessa fascinante magia do viver. Não vou desejar um feliz Natal, mas sim que esse dia não traga só presentes – muitas vezes extremamente inúteis – mas também traga reflexões que permita você a se encontrar com ser humano em todas as suas nuances e que sua existência seja o presente mais valioso de você para você!

sábado, 1 de dezembro de 2012

Comemoração dos 60 anos do Curso de Biologia PUCPR





Dia 29 de novembro de 2012 no Auditório Gregor Mendel, da Escola de Saúde e Biociências da Pontifícia Universidade Católica do Paraná celebramos os 60 anos do Curso de Biologia; Um dos cursos mais antigos da instituição, desde o tempo que ainda se chamava Curso de História Natural e era oferecido pela Faculdade Católica de Filosofia, Ciências e Letras. O curso formou quase 3.000 biólogos que compuseram mais de 70 turmas - considerando os cursos de bacharelado e licenciatura – que, hoje, exercem sua profissão impulsionando nossa sociedade e nos dando muito orgulho. Neste evento, o prof. Waldemiro nos conduziu a uma emocionante reflexão sobre o que representa essa data do ponto de vista institucional e pessoal, uma vez que ele mesmo passou por diferentes atuações: de aluno, a diretor e agora pró-reitor de pesquisa. 
Consideramos que todo sucesso da nossa jornada se deve em grande parte aos condutores, que deram direção, cara e corpo para o curso, que uniram os professores, alunos e funcionários em um único grupo com uma meta principal: formar cidadãos, formar biólogos comprometidos com a vida e com o progresso da sociedade. Foram eles: Paulo Monteiro, Aurélio Bolsanelo, Rudolf Bruno Lange, Waldemiro Gremnski, Estefano Jablonski, João Carlos Ziazerschi, Rubens Viana, o saudoso Waldemar Ens e a atual coordenadora Ana Cristina Seixas Greca. Nessa noite repleta de emoções a maior delas sem a menor sombra de dúvidas foi a presença do prof  Rudolf Bruno Lange - ex-coordenador e professor de zoologia de inúmeras gerações de Biólogos, que contribuiu enormemente para termos o curso nota 5, os quais dentre as inúmeras obras foi responsável pela criação do Museu de Zoologia e da Revista científica Estudos de Biologia.  O curso de Biologia homenageou o decano da Escola de Saúde e Biociências Dr. Sergio Surugi Siqueira e o decano da Escola de Medicina Dr. Alberto Accioly Veiga, o qual foi decano do curso de Biologia por 11 anos. Ambos foram responsáveis por todo sucesso do Curso, pois sempre acreditaram e apoiaram nossas ideias. As alunas Ana Laura Diniz (6º período de licenciatura) e Giovana Casagrande (8º período do bacharelado) representaram os alunos dos cursos de Ciências Biológicas entregando as homenagens para os coordenadores. O prof. Rubens Viana, foi homenageado como ex-coordenador, mas também por ter sido nessas últimas 74 cerimônias de formatura o professor mais homenageado pelos alunos, principalmente na condição de patrono, isso considerando que foram contabilizadas mais de 200 homenagens - considerando os paraninfos, patronos e nome de turmas, distribuídos por 55 professores. 
A prof. Ana Grega foi homenageada pelo curso e pela Associação dos Professores da PUCPR através do seu presidente Dr. Mauro Merlin.     
Tivemos a difícil tarefa de selecionar alguns dos nossos Biólogos para serem homenageados - em decorrência do seu destaque e pela contribuição para o desenvolvimento ambiental, econômico e social e que muito nos honra termos feito parte da sua formação. Temos ciência que podemos ter cometido injustiças com tantos outros talentos que tem contribuído, por vezes em escalas menores, mas sempre com uma significância enorme, por isso deixamos claro que nossa homenagem se estende a todos os Biólogos formados pela PUCPR. Os homenageados dessa noite foram:
José Roberto Borgetti - se formou em 1981, tem mestrado em Ecologia Aquática - University of Washington. Atualmente é consultor nacional da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação e técnico nível superior - Itaipu Binacional. Tem experiência na área de Ecologia, atuando principalmente aquicultura, aquicultura continental e cadeia produtiva. 
Jorge Luiz Pegoraro - se formou em 1983 possui especialização na área de Recursos Hídricos/Limnologia. Atuou como professor, pesquisador, fiscal, técnico e gestor público.  Há quase 30 anos atuando exclusivamente na área ambiental. Atualmente ocupa o cargo de Chefe do Parque Nacional do Iguaçu.
Jorge Augusto Callado Afonso - se formou em 1988, Atualmente é presidente do Conselho Regional de Biologia do Paraná e coordenador do centro de pós graduação  Faculdades Integradas Espírita. Conselheiro Estadual de Meio Ambiente- Conselheiro Estadual de Recursos Hídricos- Diretor Geral das Faculdades Integradas Espíritas. Ocupou durante sete anos o cargo de diretor de Saneamento Ambiental do Instituto Paranaense das Águas (antiga Suderhsa). Em 2010, durante o governo de Orlando Pessuti, comandou a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Atualmente é Superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Gisélia Rubio - se formou em 1983, fez carreira na Secretaria de Saúde do Estado do Paraná atuando como Bióloga da Divisão de Zoonoses e Intoxicações e contribuindo enormemente para o conhecimento e ações com relação aos animais de interesse médico.
Matthias Bungart - se formou em 1966 e representa uma homenagem ao Biólogo educador, uma vez que ministrou aulas durante toda sua carreira, tanto no ensino público, nas escolas particulares quanto nas universidades. Contribuiu para formação de crianças, jovens e adultos. Uma carreira cheia de sucesso e muita recompensa.
Carlos José Gomes - se formou em 1979 e além de também ter feito carreira no magistério em todos os níveis, trouxe um destaque muito grande para o Curso de Biologia, ao representar o Brasil na Estação da Antártida, em que desenvolveu estudos com qualidade da água e também contribuiu para condução de outros biólogos aqui formado nessa mesma jornada.
Jose Tadeu W Motta - se formou em 1984; foi Diretor MHNCI, coordenador do Jardim Botânico de Curitiba; Diretor de Biodiversidade e áreas protegidas do IAP, Coordenador de biodiversidade e florestas do SEMA; Secretário municipal do meio ambiente de São José dos Pinhais e atualmente é Diretor de Recursos hídricos e saneamento da Secretaria do meio ambiente de Curitiba.
Marcia Arzua -        se formou em 1991, tem mestrado e doutorado em Entomologia pela UFPR com experiência na área de Parasitologia. Atualmente é professora de pós-graduação do IBPEX e chefe da Divisão de Museu de História Natural Capão da Imbuia, da Prefeitura Municipal de Curitiba.
Emanuel Marques da Silva - se formou em 1987, possui Mestrado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz. Se destacou pela sua Atuação como Biólogo da Divisão de Zoonoses e Intoxicações da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, e vem contribuindo para o controle e manejo de animais de interesse médico com destaque para aranhas e escorpiões.
Vinicius Abilhoa - se formou em 1989, possui mestrado e doutorado em Zoologia UFPR. Coordena o Grupo de Pesquisas em Ictiofauna e é curador da coleção de peixes do Museu de História Natural Capão da Imbuia. Tem contribuído enormemente no conhecimento da ictiofauna paranaense e na formação de novos pesquisadores. 
Bianca Reinert - se formou em 1991, possui mestrado em Ciências Florestais pela UFPR e doutorado em zoologia pela UNESP Rio Claro. É membro do Mater Natura e consultora da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. Trabalha na área de ornitologia e se destaca pelo trabalho de monitoramento há mais de dez anos da população de uma ave palustre que descreveu em 1995, o bicudinho-do-brejo (Stymphalornis acutirostris).

Guilherme Vasconcellos - se formou em 1999, é Consultor técnico da Universidade Federal do Paraná e atualmente é diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas – DIBAP do Instituo Ambiental do Paraná.
Angela Feijó - se formou em 1992, trabalhou no CEM e no Programa Antártico Brasileiro, PROANTAR. Atualmente está trabalhando na empresa Espaço da Reutilização. Tem se destacado pelo belíssimo trabalho com reutilização de embalagens tetra pack.
Marcia Czulik - se formou em 1993, tem especialização em Manejo de espécies ameaçadas de extinção; pela Jersey Wildlife Preservation Trust e University of Kent; Mestrado e doutorado em Zoologia, pela UFPR. Atualmente é professora da Faculdade Guairacá. Se destacou trabalho desenvolvido com reprodução de espécies em cativeiro e por estar a frente da implementação e gestão do Parque das Aves em Foz do Iguaçu.
Paula Batista dos Santos - se formou em 1995,  Especialista em Ecologia, Sociedade e Meio Ambiente. Atualmente está realizando o mestrado no Laboratório de Sistemática e Bioecologia de Coleoptera da UFPR. Se destacou pelo trabalho desenvolvido em Guaraqueçaba sendo Fundadora do Instituto de Pesquisas de Guaraqueçaba, atuando na implementação de Projetos Socioambientais na APA de Guaraqueçaba.
Leandro Angelo Pereira - se formou em 2002, possui mestrado em Ciências Veterinárias e é doutor na área de Ecologia e Conservação pela UFPR.  Na atualidade é Professor do Instituto Federal do Paraná (IFPR), membro do Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais, pesquisador do Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental e se destacou pelo empreendedorismo frente a empresa Cinco Reinos - Serviços e Pesquisas Ambientais, da qual é sócio.
Ilton Silva - formado em 2007. Atualmente é Doutorando no Instituto de Biociências da USP. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Neurofisiologia, atuando principalmente com Aprendizagem e Memória. Destacou-se por ser nosso primeiro aluno que saiu da graduação direto para o doutorado na USP.


As alunas Leticia Caires do 4º período e a Thais Veloso do 2º período também foram homenageadas por terem vencido o concurso de fotografia a frases - promovido para ilustração do nosso material de divulgação do evento, bem como na elaboração do vídeo.
Aproveitamos a ocasião para fazer o lançamento do número especial da revista científica do Curso de Biologia, atualmente com um novo conselho editorial, formado por Marta Fischer, por Rodrigo Kersten e por Julio Cesar de Moura Leite, e que passou por uma reformulação de escopo e normas inclusive mudando o nome para Estudos de Biologia: Ambiente e Diversidade.  Após 35 anos de existência publicando estudos de biologia no geral e em busca de atingir novas expectativas do meio acadêmico e de internacionalização - este periódico pretende veicular e divulgar artigos científicos relacionados ao diagnóstico, monitoramento e intervenção ambiental, usando indicadores biológicos, físicos e sociais. Isso inclui a elaboração de protocolos e metodologias que visem à manutenção da qualidade ambiental e também pesquisas básicas nas áreas de zoologia, botânica e genética que possam servir de suporte a esses propósitos. 
Em face às comemorações dos 60 anos do curso, convidamos ex-alunos e professores para escreverem um ensaio a respeito da sua área de atuação, e tivemos um belíssimo resultado final com a participação de diferentes gerações de biólogos nas mais diversas áreas, assim convidamos a todos para prestigiarem desse fantástico material disponível no site www.pucpr.br/bs e também a submeterem os resultados de suas pesquisas para nossa revista. 
O prof. Rodrigo Kersten entregou o volume comemorativo em primeira mão para os autores presentes. Os autores desse número foram: Wallisen Hattori (turma 2001); Ilton Santos da Silva (Turma 2007); Felipe Marcel Neves (Turma 2010); Priscila L. Hess (Turma 2005); André Zelanis (Turma 2003); Chelin Auswaldt Steclan (Turma 2007); Marlus Bueno-Silva (turma 2003); Gilmar Perbiche-Neves (Turma 2004); Eduardo Colley (Turma 2006); Tatiane Regina Moreno (Turma 1993); Fernando Willyan Trevisan Leivas e Eduardo Carneiro (turmas 2007 e 2005); Maria Fernanda da Cruz Caneparo (Turma 2010); Jean Ricardo Simões Vitulle  (Turma 2001); Marta Luciane Fischer – (Turma 1993); professores do curso Vanessa Santos Sotomaior; Maria Cristina Vasconcellos; Rodrigo de Andrade Kersten e  Luiz Antonio Acra.
Então, todos os professores do curso foram convidados para subirem ao palco e tivemos a emocionante presença do prof. Lange entre nós superando inúmeros desafios impostos pela sua saúde, mas que se tornaram muito pequenos diante do prazer e da satisfação de fazer parte dessa equipe vencedora!
Ao final os professores Julio Leite e Eduardo Carrano, com a colaboração dos alunos Gustavo Oliveira e Athon Leite, nos presentearam com uma canção divertidíssima, que proporcionou momentos inesquecíveis e uma sensação de união e amor indescritíveis. Todos saíram da cerimônia com um sorriso enorme, e a confraternização final foi simplesmente inesquecível. Alunos de diferentes gerações se reencontrando e nos relatando suas trajetórias pessoais e profissionais, todos muito felizes por fazerem parte de um ideal de sucesso que é estudar a vida, contribuir para manter nosso planeta vivo, levando para vida os valores éticos proporcionados pela sua formação com base nos princípios maristas e cultivando a cada dia a maior característica do Biólogo: seu ímpeto passional diante das escolhas profissionais, colocando em primeiro lugar o amor pela vida e por todos os seres vivos; e seu altruísmo singular de doar toda sua juventude, seus sonhos e sua vida para seres vivos de espécies “aparentemente” tão diferentes de si!
Promover essa cerimônia foi mais um dos meus inúmeros “sonhos” que deram certo - segundo prof. Waldomiro sou a Bióloga mais sonhadora que ele conhece - mas deu certo não só devido ao meu imenso amor por esse curso; ao meu imenso amor pela minha profissão, pelos animais, pelas aranhas, caramujos, baratas e afins; pelo imenso amor a cada aluno que ao meu olhar é um universo inteiro; mas porque tenho ao meu lado pessoas que acreditam nas minhas “loucuras” e que aceitaram fazer esse e tantos outros sonhos reais, e obviamente esse momento histórico e inesquecível não existiria sem o apoio paciente e incondicional da Ana Greca, da criatividade do Júlio e do Carrano, da destreza da Laura, da disposição das queridas alunas Giovana, Dayane, Leticia, Ana Laura e principalmente ao meu grande companheiro nesse curso, Acir Franco, ele operacionaliza minhas ideias de uma forma que fica 100% melhor do que eu havia pensado! É incrível trabalhar com alguém assim. O Acir, a Audia e o Paulo foram fenomenais, criativos, dispostos, pacientes, simplesmente fantásticos. Biólogos e afins termina aqui a primeira fase, a próxima agora é com vocês... Espero estar na comemoração dos próximos 60 anos... não esqueçam de me convidar!

.... E a história Continua