Estamos vivendo um momento histórico da humanidade,
um momento de mudanças de paradigmas e quem sabe mudança do rumo do planeta pro
bem ou pro mal. Parece fatalista demais? Pode até ser, mas, nessa condição,
melhor pecar para mais do que para menos... Nos últimos anos várias pesquisas
têm mostrado o efeito da “invasão” do Homo
sapiens pelo planeta e como consequência a homogeneização da biota, perda
de biodiversidade e modificação do clima global. Durante a Rio +20 além da
apresentação de dados que comprovam essa visão, apareceram muitos cientistas
quebrando algumas teorias, com dados históricos e tal. Tive até a oportunidade
de ver
a entrevista com o climatologista Luiz Carlos Molion, e até concordo que a
ação do homem seria pouca para mudar o clima global, o qual está vinculado com
movimentação do planeta, distância do sol, eletromagnetismo. Mas o problema que
vi foi à utilização desses dados para diminuir a importância do impacto do
homem no clima e biota local e que uma hora ou outra irá afetar a todos. Pelo
que entendi esses pesquisadores estão dizendo “vocês estão exagerando ao
relacionar toda movimentação do planeta com o homem” mas, não que devemos parar
de tentar amenizar nossos impactos. Outro dia vi uma reportagem dizendo que a econômica
que fazemos na água do banho é ridícula, e jamais irá resolver o problema da
água, pois o desperdício está na agricultura e nas indústrias. O mesmo vale
para o tão polêmico saquinho de plástico dos supermercados. Há muitos anos ele
foi abolido de países Europeus e do EUA, mas a resistência aqui foi tão grande,
que voltaram
atrás na decisão tomada em São Paulo, justificando que fez mais mal para o
ambiente do que bem, em decorrência do uso dos sacos mais grossos. Blog de discussão e aplicação de conhecimentos científicos no dia-a-dia, destinado para alunos e interessados na Ética Prática, Dialogante e Multidisciplinar própria da Bioética!
terça-feira, 10 de julho de 2012
O Planeta está morrendo? E eu com isso????.... Pensando bem... É pro Fantástico?
Estamos vivendo um momento histórico da humanidade,
um momento de mudanças de paradigmas e quem sabe mudança do rumo do planeta pro
bem ou pro mal. Parece fatalista demais? Pode até ser, mas, nessa condição,
melhor pecar para mais do que para menos... Nos últimos anos várias pesquisas
têm mostrado o efeito da “invasão” do Homo
sapiens pelo planeta e como consequência a homogeneização da biota, perda
de biodiversidade e modificação do clima global. Durante a Rio +20 além da
apresentação de dados que comprovam essa visão, apareceram muitos cientistas
quebrando algumas teorias, com dados históricos e tal. Tive até a oportunidade
de ver
a entrevista com o climatologista Luiz Carlos Molion, e até concordo que a
ação do homem seria pouca para mudar o clima global, o qual está vinculado com
movimentação do planeta, distância do sol, eletromagnetismo. Mas o problema que
vi foi à utilização desses dados para diminuir a importância do impacto do
homem no clima e biota local e que uma hora ou outra irá afetar a todos. Pelo
que entendi esses pesquisadores estão dizendo “vocês estão exagerando ao
relacionar toda movimentação do planeta com o homem” mas, não que devemos parar
de tentar amenizar nossos impactos. Outro dia vi uma reportagem dizendo que a econômica
que fazemos na água do banho é ridícula, e jamais irá resolver o problema da
água, pois o desperdício está na agricultura e nas indústrias. O mesmo vale
para o tão polêmico saquinho de plástico dos supermercados. Há muitos anos ele
foi abolido de países Europeus e do EUA, mas a resistência aqui foi tão grande,
que voltaram
atrás na decisão tomada em São Paulo, justificando que fez mais mal para o
ambiente do que bem, em decorrência do uso dos sacos mais grossos.
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