Preconceito racial – Formação de grupo – Ameaças sociais


Priscila Tamioso do 7º Bio me mandou ontem essa matéria publicada na simbiótica.org que fala sobre crianças que não apresentam estereótipos raciais. O preconceito é um mecanismo natural para o ser humano e outros animais sociais, sendo extremamente importante na formação de grupo. E, apesar de toda globalização e nova consciência social parece ser algo impossível de mudar. Pesquisadores alemães publicaram na revista Current Biology a descoberta de um grupo de pessoas que parecem não formar estereótipos raciais. Essas crianças possuem uma perturbação de desenvolvimento neurológico conhecida por Síndrome de Williams (SW) – elas são excessivamente simpáticas porque não temem os estranhos. Essas crianças também não desenvolvem atitudes negativas sobre outros grupos étnicos, apesar de mostrarem os mesmos padrões de estereótipos de gênero que as restantes crianças. É a amígdala a região responsável pela resposta às ameaças sociais, por desencadear reações emocionais inconscientes a outras raças, logo o preconceito racial está associado ao medo. Segundo a psicóloga do desenvolvimento Uta Frith "Esta é uma situação nova, o suficiente para nos fazer pensar no significado dos estereótipos"
Veja o experimento completo: http://yourwebapps.com/WebApps/mail-list-archive.cgi?list=65673;newsletter=1889